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Tornai Atrativa a Religião

Tornai a vida cristã atrativa.  Falai do país onde os seguidores de Cristo irão fazer sua morada. Ao proceder assim, Deus guiará vossos filhos em toda a verdade, enchendo-os com o desejo de se prepararem para as mansões que Cristo foi preparar para os que O amam.

Não devem os pais compelir os filhos a ter uma religião formal, mas devem pôr diante deles os princípios eternos numa luz atrativa. Os pais devem tornar a religião de Cristo atrativa pela alegria, pela cortesia cristã e por simpatia terna e compassiva; mas devem ser firmes no reclamar respeito e obediência. Princípios retos devem ser estabelecidos no espírito da criança.

Precisamos apresentar aos jovens um incentivo para o reto proceder. Prata e ouro não são suficientes para isto. Vamos revelar mais o amor, a misericórdia e a graça de Cristo, bem como a preciosidade de Sua Palavra, e a alegria de quem triunfa. Em esforços desta natureza fareis uma obra que perdurará através da eternidade.

http://www.esperanca.com.br/familia/religiao-em-familia/o-valor-da-religiao-em-familia/

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A Religião Deve Ser Parte da Educação do Lar.

A religião no lar é terrivelmente negligenciada.  Homens e mulheres mostram o maior interesse em missões estrangeiras.  Dão liberalmente para esse fim e procuram satisfazer sua consciência na suposição de que dando para a causa de Deus expiam sua negligência em dar um exemplo correto no lar.  Mas o lar é seu campo especial, e nenhuma desculpa é aceita por Deus pela negligência deste campo.

No lar em que a religião é coisa prática, grande bem é realizado.  A religião levará os pais a fazer exatamente a obra que Deus lhes designou fizessem no lar.  Os filhos serão criados no temor e admoestação do Senhor.

A razão por que a juventude do presente não é mais inclinada para a religião é que sua educação é defeituosa.  Não se exerce para com os filhos verdadeiro amor quando se lhes permite tolerar paixões ou quando a desobediência a vossas determinações é deixada sem punição.  Quando a vergôntea é torta a árvore cresce inclinada.

Se se espera que a religião influencie a sociedade, deve ela influenciar primeiro o lar. Se os filhos forem ensinados no lar a amar a Deus, temê-Lo, quando saírem para o mundo estarão preparados para educar suas próprias famílias para Deus, e assim o princípio da verdade será implantado na sociedade e exercerá influência marcante no mundo. A religião não deve estar divorciada da educação do lar.

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Filhos: há esperança de um futuro para eles?

Assistindo a um telejornal, me deparei com uma notícia estarrecedora. Uma jovem de apenas 20 anos foi morta e esquartejada. Seu corpo foi colocado dentro de uma mala e a polícia ainda procurava por sua cabeça. O fato aconteceu na cidade de Goiânia, bem próximo a Brasília, onde resido.

Cruel, cruel demais. Fiquei pensando na mãe que um dia carregou aquela jovem por nove meses em sua barriga. A mãe que a amamentou, a acalentou, a fez dormir e que tanto a amou. Dor demais.

O fato me fez pensar em outras realidades difíceis de enfrentar: drogas, promiscuidade, prostituição, criminalidade, vícios, pedofilia, etc.
A vontade que dá é voltar no tempo. Viver nos dias de nossos avós, quando era possível sair à noite sem o menor risco, sentar na calçada com os vizinhos, deixar as crianças correrem, brincarem e serem felizes, sem medos. Mas, é impossível voltar no tempo. Bom, mas se é impossível voltar no tempo para viver no passado, e se os dias presentes são tão assustadores, o que dizer do futuro?

Para nós, que somos pais, não é fácil pensar no que o futuro reserva para nossos filhos e netos, diante de notícias como as que vemos hoje. Só que por mais improvável que pareça, há sim esperança.

Jesus, quando esteve aqui na terra, disse para Seus discípulos que viveríamos tempos difíceis nos últimos dias da história deste mundo. Ele já visualizava tudo que temos acompanhado nos noticiários. E, justamente por nos amar tanto, deixou uma grande quantidade de textos reveladores sobre o futuro, textos que apresentam o caminho da esperança para os dias em que vivemos.

“E por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo.” Mateus 24: 12 e 13. “No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.” João 16:33. “Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão.” Mateus 24: 35. “Porque o Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos, e, então, retribuirá a cada um conforme as suas obras.” Mateus 16:27. “Ajuntai para vós tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam, nem roubam; porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração.” Mateus 6:20 e 21.

É mais do que hora de nos apegarmos a estas promessas bíblicas sobre um futuro cheio de esperança para nós e nossos filhos.

É mais do que hora de inculcarmos as verdades bíblicas na cabecinha de nossos pequenos. É mais do que hora de fazermos com que a busca incessante de Deus seja a prioridade de nossa vida e da vida dos que estamos educando. “Pedi e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei e abrir-se-vos-á; porque tudo o que pede, recebe; o que busca, encontra; e a quem bate, abrir-se-lhe-á.” Mateus 7:7 e 8.
Agora, após ler e meditar nestes textos bíblicos, ao invés de perguntar, posso afirmar: Sim, há esperança de um futuro para nossos filhos.

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-Honra teu pai e tua mãe: Como honrar pai e mãe quando discordamos deles

Dicas de como lidar com essa situação, seja na qualidade de filho, professores, amigos dos pais ou dos filhos.

Um dos 10 Mandamentos dados por Deus a Moisés no Monte Sinai foi: “Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá.” (Êxodo 20:12). Veja bem, o mandamento não foi “honra a teu pai e tua mãe SE eles forem legais com você”, ou ainda, “honra a teu pai e tua mãe QUANDO eles estiverem com a razão”. O mandamento foi pura e simplesmente: “honra a teu pai e tua mãe”. Honrar é muito mais do que obedecer. É apoiar, não criticar e nutrir um profundo respeito por aqueles a quem Deus conferiu a autoridade sagrada de pai e mãe.

Alguns pais, entretanto, exercem um controle demasiado sobre as ações dos filhos, limitando sua capacidade de escolha. São, na maioria das vezes, motivados por uma preocupação exagerada com o bem-estar dos filhos, combinada com uma certa dose de insegurança.

Todos nós teremos que lidar, em algum momento de nossas vidas, com pais e mães autoritários, seja na qualidade de filho, professores, amigos dos pais ou dos filhos. O que fazer nessa situação?

  1. Liste as coisas que esse pai ou mãe faz para ajudar os filhos: Seja preciso! Liste todos os atos diários de sacrifício e bondade praticados por eles.
  2. Procure saber mais sobre esse pai ou mãe: Quais são os deveres e responsabilidades que ele possui em casa, no trabalho e na comunidade. Assim você conseguirá ter uma ideia mais do peso que essa pessoa carrega em seus ombros.
  3. Respeite-os, mesmo que não sejam perfeitos: Criticar e deixar de apoiá-los fará somente com que se sintam ainda mais inseguros.
  4. Expresse gratidão e amor por meio de palavras e atos: Se não tiver coragem de se expressar verbalmente, escreva uma carta ou bilhete de agradecimento. Se não encontrar as palavras corretas, deixe um doce com um bilhetinho escrito “obrigado por tudo, pai/mãe” em algum lugar que você sabe que ele irá encontrar.
  5. Se não tiver nada de bom para dizer, então, não diga nada! Se perceber que o debate irá começar a transformar-se em uma discussão, peça licença e diga que irão retomar o assunto mais tarde, quando os dois estiverem com a cabeça fria. Nunca conseguimos dizer nada de bom quando estamos tomados pela raiva.

Certa ocasião, Karl G. Maeser subia os Alpes com um grupo de jovens. Atravessaram uma montanha muito grande a pé. Ao longo do caminho, existiam longas varas enfiadas na neve, a fim de que as pessoas pudessem cruzar a geleira em segurança.

Com essa experiência, ele deseja ensinar àqueles rapazes que as pessoas a quem Deus deu autoridade sobre nós são, muitas vezes, como aqueles pedaços de madeira enfiados na neve para indicar o caminho seguro a seguir.

Eram estacas feitas de madeira comum, talvez algumas fossem até meio tortas, mas a posição que ocupavam é o que fazia toda diferença.

Os pais são seres humanos e, portanto, sujeitos a todo tipo de imperfeições. Mas, foram investidos de autoridade divina para cuidar e guiar os filhos de volta à presença do Pai Celestial em segurança. Merecem todo o respeito e as mais altas honras que um filho pode oferecer.

http://familia.com.br/honra-teu-pai-e-tua-mae-como-honrar-pai-e-mae-quando-discordamos-deles

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Poupe

Nossa colunista Patrícia Broggi explica a importância de ensinar os filhos a pouparem desde cedo

Li na revista Veja uma informação que me deixou passada. Na seção Sobe e Desce tinha uma flechinha para baixo em Poupança e dizia que: “apenas dois em cada dez brasileiros economizam dinheiro, metade da média de países com renda per capita semelhante”. Nem preciso dizer que me chocou. Eu sei que uma das características do brasileiro é gastar, fazer prestação, comprometer futuros pagamentos, se endividar… Cheque pré-datado, se não é uma invenção de brasileiro, deveria ser. Mas que tão poucas pessoas poupassem…, eu não tinha ideia. É uma tristeza.

Como sou uma verdadeira fã da poupança, resolvi fazer esta coluna para falar de ensinar aos filhos (e, pelo jeito, aos pais também) sobre a importância de economizar. A quantia que for possível. Pode começar com pouquinho, mas o que importa é criar o hábito. Em você e no seu filho.

Poupar quer dizer que você é responsável, faz uso inteligente do que ganha, está se prevenindo para o futuro, se preocupa com sua saúde financeira e que administra seu dinheiro de forma consciente. Ou seja, tudo de bom.

Garanto que, na maioria dos casos, é uma questão de criar o hábito. De aprender que não é porque o dinheiro está lá que deve ser torrado. Nada contra o consumo, que é muito gostoso às vezes, mas não sempre, muito menos com todo o dinheiro. E para quem é um consumista incorrigível, dá para estipular metas de poupança com foco em algum bem, por exemplo, guardar para comprar o videogame. Cada vez que chegar lá, se permita gastar um pouco.

Descubra um jeito de poupar que seja melhor para você. Minha irmã, que normalmente é mais econômica, vê o que sobrou no final do mês e coloca na poupança. O marido dela, que era mais consumista e já pagou muito juro na vida (de parcelamentos), passou a separar uma quantia no começo do mês: um tanto para uma compra futura, outro tanto para a aposentadoria, nesse último dinheiro não mexe de jeito nenhum. Os três filhos deles (Daniel, Teresa e Marcos) aprenderam a poupar desde pequenos, e hoje economizam do que recebem em seus estágios.

São exemplos para mostrar que vale a pena ensinar aos filhos e aprender para si. Vocês só têm a ganhar.

http://revistapaisefilhos.uol.com.br/blogs-e-colunistas/falando-de-grana/poupe-pleeeaase

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Aulas de música na infância têm efeito duradouro para a mente

Os efeitos de tocar instrumentos musicais ainda quando criança estimulam o cérebro até a idade adulta

Os adultos que costumavam tocar algum instrumento na infância, mesmo que não façam mais isso há décadas, respondem mais rápido aos sons da fala, diz pesquisa. E quanto mais tempo praticando, mais rápido o cérebro fica.

A revista “The Journal of Neuroscience”, publicada semanalmente pela Sociedade de Neurociência, observou 44 pessoas entre 50 e 70 anos. Os voluntários ouviram uma sílaba da fala sintetizada, “da”, e enquanto isso os pesquisadores observavam a área do cérebro com processos de informação do som, o tronco encefálico.

Apesar de nenhum dos participantes terem tocado algum instrumento nos últimos 40 anos, os que estudaram música por um período entre 4 e 14 anos, começando na infância, responderam mais rápido aos sons do que os que nunca estudaram música.

Habilidades duradouras

Quando as pessoas crescem geralmente elas experimentam mudanças no cérebro que comprometem a audição. Por exemplo, a mente dos mais idosos demoram mais para responder a mudanças rápidas de sons, o que é importante para interpretar falas.

Pode ser que aprender a tocar um instrumento musical ainda na infância causa alterações na mente que não mudam mais ao longo da vida. Ou, de algum jeito a música clássica prepara a mente para o futuro aprendizado auditivo, dizem os pesquisadores.

Outra pesquisa da mesma equipe descobriu que os adultos mais jovens seriam melhores ouvintes se eles tivessem estudado algum instrumento quando criança. Os especialistas também acreditam que o treino musical, com ênfase nas habilidades de ritmo, exercitam o sistema auditivo.

Mas esses estudos são relativamente pequenos e não podem dizer com certeza se é apenas o treino musical que vai estimular esses efeitos. Mas é indiscutível que as crianças que tem a possibilidade de aprender a tocar instrumentos, o que pode ser bastante caro, talvez façam parte de uma parcela privilegiada da população e isso pode ser uma influência.

Comentando a pesquisa, Michael Kilgard, da Universidade do Texas, e que não estava envolvido nos estudos, disse que ser um milissegundo mais rápido pode não parecer muito, mas que o cérebro é muito sensitivo ao tempo e um milissegundo somado agravado sobre milhares de neurônios pode sim fazer diferença na vida dos adultos com idade avançada.

http://revistapaisefilhos.uol.com.br/nossa-crianca/aulas-de-musica-na-infancia-da-um-estimulo-duradouro-para-a-mente

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Gritar com crianças é tão ruim quanto bater nelas

Novas pesquisas revelam que gritar com os filhos pode gerar maus comportamentos e sintomas de depressão

A maioria de nós já leu pesquisas sobre bater e dar palmadas nas crianças – estes comportamentos não possuem efeitos positivos para a disciplina e, de fato, são negativos para o desenvolvimento dos pequenos.

Mas, se você costuma gritar (fazendo isso para substituir as palmadas), precisa saber que isso também não é bom e que, portando, vai precisar repensar os conceitos.

Novas pesquisas têm mostrado que o grito é ineficiente e perigoso para a saúde mental das crianças e para seu comportamento relacionado à disciplina. Um estudo recente realizado pela Universidade de Pittsburgo da faculdade de Educação e pelo Instituto de pesquisa da Universidade de Michigan mostrou que, entre os adolescentes entre 13 e 14 anos com pais que costumam gritar existe uma taxa maior de mau comportamento e maiores casos com sintomas de depressão.

Os pesquisadores apontam que estes efeitos nos adolescentes são, na maioria das vezes, bastante similares àqueles causados por pais que batem nos filhos. Mesmo nos casos em que havia um forte vínculo entre pais e filhos, os impactos negativos de gritar diminuíram.

Se você tende a gritar com seus filhos, os estudos sugerem que você tente conversar com eles num mesmo nível de voz e, calmamente, apresente suas preocupações e esclareça as coisas em termos claros e apropriados para a idade da criança. Comunicar de uma maneira não-ameaçadora é muito mais efetivo para “cortar pela raiz” os problemas de comportamento do seu filho sem causar danos às relações. Não queremos dizer que é fácil controlar o temperamento (nosso e o deles!) e manter nossas vozes em tom baixo, mas este estudo mostra que certamente vale a pena um esforço extra ao tentar. Vamos respirar fundo!

http://revistapaisefilhos.uol.com.br/nossa-crianca/gritar-com-criancas-e-tao-ruim-quanto-bater-nelas

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Rejeição de pai dói mais que de mãe

Mesmas áreas do cérebro que são ativadas quando sentimos dor física também mostram mais atividade quando as crianças se sentem rejeitadas

É comum a gente ouvir as pessoas falarem pelo canto da boca ao deparar com uma sapequice infantil “a culpa é da mãe que não sabe educar!”. Ainda hoje, depositamos toda a responsabilidade e confiança da personalidade pelo amor da figura materna, mas uma pesquisa recente feita pela Universidade de Connecticut (EUA) estudou o poder de rejeição – e ele é muito poderoso – e como isto é recebido pela criança

Conheça os tipos de pai ausente

Segundo o estudo, ser amado ou rejeitado pelos pais afeta a personalidade e o desenvolvimento das crianças até a fase adulta. As crianças rejeitadas sentem como se tivessem sido socadas no estômago a todo momento. Isto de acordo com pesquisas nos campos da psicologia e neurociência, que revelam que as mesmas partes do cérebro ativadas quando as pessoas se sentem rejeitadas são ativadas quando sentimos dor física.

Os pesquisadores afirmam que as crianças rejeitadas sentem mais ansiedade e insegurança, e são mais propensas a serem hostis e agressivas. E, pior, sentem mais dificuldade em formar relações seguras e de confiança com outras pessoas, pois têm medo de passar pela mesma situação novamente.

E agora, a parte mais inovadora do estudo, que vai deixar as pessoas e seus comentários de boca torta de queixo caído: o novo estudo sugere que a figura paterna na infância pode ser mais importante para a criança do que a materna! Isso porque as crianças geralmente sentem mais a rejeição se ela vier do pai. Para os pesquisadores, uma explicação pertinente é que o papel masculino ainda é supervalorizado e pode vir acompanhado de mais prestígio e poder. Por causa disso, pode ser que uma rejeição por parte do pai tenha um impacto maior na vida da criança. Bingo! Sem desculpas para colocar a culpa na mãe – e mais exigências ao pai de participar da vida dos filhos!

http://revistapaisefilhos.uol.com.br/familia-e-tudo/rejeicao-de-pai-doi-mais-que-de-mae-diz-pesquisa

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Lar, seguro lar

90% dos acidentes com criança que acontecem em casa podem ser evitados com medidas simples

A casa é o ambiente onde nos sentimos mais seguros, por isso mesmo acidentes são muito comuns quando estamos perto ou dentro dela, ainda mais com criança. Acidentes ou lesões não intencionais são as principais causas de morte entre as que têm de 1 a 14 anos no Brasil; mais de 5 mil morrem e cerca de 110 mil são hospitalizadas anualmente. E 90% dessas lesões poderiam ter sido evitadas com atitudes preventivas.

Todos os cuidados que devem ser tomadas para garantir a segurança do seu filho(a)…

Na sala

Mesinha de centro: As com quinas afiadas devem ser aposentadas, óbvio. Prefira móveis com cantos arredondados ou coloque protetores macios.

Janelas e escadas

Quedas são a principal causa de atendimento de crianças de 0 a 9 anos no SUS. Janelas: Sempre travadas, com tela de proteção ou grande. Escadas: Com grades ou portões no topo e na base. Escada não é lugar para brincar.

Banheiro

Vaso: Mantenha a porta fechada, sempre. Isso vale para a tampa do vaso sanitário. Os menores podem se desequilibrar e cair lá dentro, sem conseguir voltar, porque a cabeça pesa mais que o corpo, um perigo! Use travas.

Banheira: Uma criança leva 10 segundos para ficar submersa na água se deixada sozinha e 2 minutos para ficar inconsciente. Nunca a deixe sozinha. Assim que terminar, retire a água. Bebês podem se afogar com um restinho de água.

Lâminas e secadores: Guarde longe das crianças. Mantenha os fios enrolados, longe do chão, nunca deixe-os pendurados.

Remédios: Mantenha-os num lugar alto e em um armário trancado. Remédio deve ser dado sempre por um adulto.

Quarto

Berço: Deve ter certificado do Inmetro. As grades de proteção devem estar fixas e não ter mais que 5 cm de distância entre elas. Verifique também se todos os parafusos estão bem apertados e sem a ponta exposta. A distância máxima deve ser de dois dedos entre o colchão e as laterais do móvel. Retire o plástico do colchão e do berço antes de colocar a criança.

Cama: Deve ter grade de proteção até que ela complete 5 anos. Nunca deixe crianças com menos de 6 anos usarem a parte de cima do beliche e, mesmo para os mais velhos e adolescentes, mantenha a grade de proteção.

Tapete: Prenda no chão com fita adesiva.

Prateleira: Instale-as longe da cama e da cômoda para evitar que ela bata a cabeça ou que queira subir nos móveis para pegar algo.

Baú: A criança pode prender o dedo ao fechar ou tentar usá-lo como esconderijo. Prefira os sem tampa ou com tampa leve.

Cozinha

O lugar mais perigoso da casa. Proíba que seu filho fique nela sozinho.

Fogão: Use as bocas de trás com o cabo das panelas virados para o centro. Instale uma proteção para impedir que a criança abra o gás ou a porta do forno. Nunca deixe fósforos ou isqueiros ao alcance deles.

Facas: Objetos cortantes devem ficar muito bem guardados. Seu filho pode ver naquilo um brinquedo. Não julgue que ele sabe do perigo desses objetos.

Toalha de mesa: Se a criança está começando a andar ou engatinhar, pode puxar uma das pontas. Deixe-a sempre rente à mesa ou use jogos americanos.

Sacos plásticos: Mantenha-os guardados longe do alcance das crianças para evitar sufocação.

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Os Filhos Esperam dos Pais uma Vida Coerente.

Tudo deixa sua impressão na mente juvenil.  A fisionomia é estudada, a voz tem sua influência, o comportamento é por eles imitado bem de perto.  Pais e mães irritadiços e impertinentes estão dando aos filhos lições que, algum dia, eles dariam o próprio mundo, se este lhes pertencesse, para desaprenderem.  Os filhos precisam ver na vida dos pais aquela coerência que está em harmonia com sua fé.  Por revelar uma vida coerente e exercer domínio próprio, os pais podem modelar o caráter dos filhos.

    Deus Honra a Família Bem Dirigida. – Pais e mães que põem a Deus em primeiro lugar na família, ensinam os filhos a considerarem o temor de Deus como o princípio da sabedoria, glorificam a Deus diante dos anjos e dos homens, oferecendo ao mundo o espetáculo de uma família bem dirigida e bem educada – uma família que ama e obedece a Deus e contra Ele não se rebela.  Cristo não será um estranho numa família assim. Seu nome ser-lhes-á familiar e o reverenciarão e glorificarão.  Os anjos se deleitam numa família em que Deus reina soberano e os filhos são ensinados a honrar a religião, a Bíblia e o Criador.  Essas famílias têm direito à promessa: “aos que Me honram, honrarei.”

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